Segundo o responsável, é habitual fazer todos os anos uma paragem por esta altura, a qual serve para compensar as horas a mais que os trabalhadores fizeram durante os picos de produção, mas este ano o tempo de suspensão da laboração é superior (mais duas semanas), porque a empresa está com falta de encomendas.
Fátima Carvalho, do Sindicato dos Trabalhadores dos Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro, manifestou a convicção de que a IRSIL vai continuar a laborar normalmente após o período de suspensão, até porque é "uma das empresas de confecção mais sólidas do concelho".
Fátima Carvalho adiantou ter participado hoje numa reunião com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), onde foi abordada a situação do sector em Oliveira do Hospital.
Nesse encontro, segundo a sindicalista, foi confirmada a disponibilidade do IEFP para colaborar com esta e outras empresas, no sentido de preencher com formação profissional os períodos em que não há encomendas, para melhorar a capacidade profissional dos trabalhadores.
A condição para obter formação é a empresa candidata não promover despedimentos.
O sector têxtil é o principal empregador do concelho de Oliveira do Hospital.
oje.pt - 24.03.09
Sem comentários:
Enviar um comentário