Carvalho da Silva atribui a precariedade ao desigualdade existente também na distribuição dos salários em Portugal. O secretário-geral da CGTP defende, asssim, uma grande mobilização da sociedade portuguesa contra os salários dos gestores e accionistas de empresas. Carvalho da Silva dá o exemplo de salários "chorudos" para os gestores e, em contrapartida, há o pagamento de salários mínimos a jovens trabalhadores. Daí, conclui, que haja precariedade laboral. palavras proferidas durante uma manifestação na fábrica da Portucel, em Setúbal.
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
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