Vinte cinco trabalhadores da empresa Ambipet, de Portalegre, receberam hoje a carta de despedimento, através do administrador da insolvência.
“Os trabalhadores da Ambipet já começaram a receber as cartas de despedimento e, segundo apurei, trata-se de um despedimento colectivo”, disse Paulo Cardoso, representante do Sindicato dos Fogareiros, Energia e Industrias Transformadoras.
De acordo com o sindicalista, os trabalhadores estão “tristes e revoltados” com a situação, uma vez que a fábrica tinha “todas as condições” para efectuar uma reestruturação.
“Não há nada a fazer. Vamos aguardar pela assembleia de credores no dia 11 deste mês e também pela assembleia de credores da Selenis Serviços agendada para o dia 14”, afirmou.
Em Dezembro, Paulo Cardoso avançou que o gestor da insolvência tinha adiantado que a empresa Ambipet “só” seria viável com “35 trabalhadores”, situação que poderia vir a ser “apetecível” para, num futuro próximo, alguém adquirir a empresa.
Paulo Cardoso relatou, na altura, que os despedimentos conduziriam, por sua vez, ao encerramento da empresa Fibralegre, que laborava exclusivamente com mão-de-obra vinda da empresa Ambipet.
Três fábricas em processo de insolvência
A empresa Ambipet (60 trabalhadores) está instalada no Parque Industrial da Quinta de São Vicente, em Portalegre, juntamente com as empresas Fibralegre e Selenis Serviços, dedicando-se à produção de fibras e reprocessamento. Estas três unidades fabris encontram-se em processo de insolvência.
A Selenis Serviços (80 trabalhadores) desenvolve a actividade de prestação de serviços técnicos, administrativos e de armazenagem para todas as empresas que compõem aquele parque industrial.
Em Novembro, a gerência da Selenis Serviços pediu em tribunal a insolvência da empresa, solicitação que foi aceite no início do mês seguinte.
Na mesma altura, a gerência da empresa pediu ainda a insolvência das empresas Ambipet e Fibralegre, pedido que também foi aceite pelo tribunal.
Em comunicado enviado na altura à Lusa, a gerência das empresas lamentou a decisão e assegurou que “tentou evitar por todos os meios” este desfecho.
De acordo com a administração, o pedido de insolvência das três empresas, com um total 142 trabalhadores, visa “manter” a actividade das unidades durante o processo, “salvaguardar” os postos de trabalho e “possibilitar” aos credores a “satisfação dos seus créditos”.
http://www.publico.pt/Local/vinte-cinco-trabalhadores-da-empresa-ambipet-recebem-carta-de-despedimento_1478105
De acordo com o sindicalista, os trabalhadores estão “tristes e revoltados” com a situação, uma vez que a fábrica tinha “todas as condições” para efectuar uma reestruturação.
“Não há nada a fazer. Vamos aguardar pela assembleia de credores no dia 11 deste mês e também pela assembleia de credores da Selenis Serviços agendada para o dia 14”, afirmou.
Em Dezembro, Paulo Cardoso avançou que o gestor da insolvência tinha adiantado que a empresa Ambipet “só” seria viável com “35 trabalhadores”, situação que poderia vir a ser “apetecível” para, num futuro próximo, alguém adquirir a empresa.
Paulo Cardoso relatou, na altura, que os despedimentos conduziriam, por sua vez, ao encerramento da empresa Fibralegre, que laborava exclusivamente com mão-de-obra vinda da empresa Ambipet.
Três fábricas em processo de insolvência
A empresa Ambipet (60 trabalhadores) está instalada no Parque Industrial da Quinta de São Vicente, em Portalegre, juntamente com as empresas Fibralegre e Selenis Serviços, dedicando-se à produção de fibras e reprocessamento. Estas três unidades fabris encontram-se em processo de insolvência.
A Selenis Serviços (80 trabalhadores) desenvolve a actividade de prestação de serviços técnicos, administrativos e de armazenagem para todas as empresas que compõem aquele parque industrial.
Em Novembro, a gerência da Selenis Serviços pediu em tribunal a insolvência da empresa, solicitação que foi aceite no início do mês seguinte.
Na mesma altura, a gerência da empresa pediu ainda a insolvência das empresas Ambipet e Fibralegre, pedido que também foi aceite pelo tribunal.
Em comunicado enviado na altura à Lusa, a gerência das empresas lamentou a decisão e assegurou que “tentou evitar por todos os meios” este desfecho.
De acordo com a administração, o pedido de insolvência das três empresas, com um total 142 trabalhadores, visa “manter” a actividade das unidades durante o processo, “salvaguardar” os postos de trabalho e “possibilitar” aos credores a “satisfação dos seus créditos”.
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