A travessia entre o Barreiro e Lisboa está interrompida desde as 2:00 da manhã de hoje devido à greve convocada pelo Sindicato dos Fluviais, que regista uma adesão de 100 por cento, segundo o dirigente da estrutura.
Por parte da administração da empresa, a directora comercial da Soflusa, Teresa Gato, adiantou à Lusa que desde as 2:00 não se realizam travessias, embora não disponha de dados de adesão à paralisação.
A responsável afirmou que as ligações fluviais deverão ser retomadas pelas 8:30 e que a empresa assegura alternativas, com ligação rodoviária entre o Barreiro e a estação ferroviária de Coina, onde os utentes se podem deslocar depois através da Fertagus.
A greve de dois dias da Soflusa foi convocada após a instauração de processos disciplinares a mestres dos barcos, o que o Sindicato dos Fluviais contesta.
Albano Rita, presidente do sindicato, acusa a administração da empresa de “perseguição aos trabalhadores” e de recusar a discussão dos problemas, optando por intervenções disciplinares.
Uma das questões que motivou os processos disciplinares, adiantou o sindicalista, é a velocidade a que devem circular os barcos da Soflusa, tendo a administração imposto um máximo de 22 nós.
Porém, critica o sindicalista, “esta tipologia de navios traz problemas” porque ganha velocidade ao passar pelos baixios do rio Tejo e “vai aos 26, 27 nós de um momento para o outro”.
“Os mestres estão sempre a tirar e a pôr máquinas e isso também dá cabo dos navios”, insurge-se Albano Rita, alertando que “não houve qualquer acidente ainda porque o profissionalismo destes trabalhadores é muito grande”.
Se a postura da administração da empresa se mantiver, o Sindicato dos Fluviais afirma que vai avançar com nova greve nos últimos dias de outubro.
A responsável afirmou que as ligações fluviais deverão ser retomadas pelas 8:30 e que a empresa assegura alternativas, com ligação rodoviária entre o Barreiro e a estação ferroviária de Coina, onde os utentes se podem deslocar depois através da Fertagus.
A greve de dois dias da Soflusa foi convocada após a instauração de processos disciplinares a mestres dos barcos, o que o Sindicato dos Fluviais contesta.
Albano Rita, presidente do sindicato, acusa a administração da empresa de “perseguição aos trabalhadores” e de recusar a discussão dos problemas, optando por intervenções disciplinares.
Uma das questões que motivou os processos disciplinares, adiantou o sindicalista, é a velocidade a que devem circular os barcos da Soflusa, tendo a administração imposto um máximo de 22 nós.
Porém, critica o sindicalista, “esta tipologia de navios traz problemas” porque ganha velocidade ao passar pelos baixios do rio Tejo e “vai aos 26, 27 nós de um momento para o outro”.
“Os mestres estão sempre a tirar e a pôr máquinas e isso também dá cabo dos navios”, insurge-se Albano Rita, alertando que “não houve qualquer acidente ainda porque o profissionalismo destes trabalhadores é muito grande”.
Se a postura da administração da empresa se mantiver, o Sindicato dos Fluviais afirma que vai avançar com nova greve nos últimos dias de outubro.
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