A ligação por barco entre o Barreiro e Lisboa está parada desde as 2h50 de hoje na sequência da greve convocada pelo Sindicato dos Transportes Fluviais e que, pelo segundo dia, regista uma adesão de cem por cento.
Praticamente sem movimento, a estação fluvial tem as cancelas de entrada para os barcos fechadas, embora estejam disponíveis transportes alternativos.
A primeira ligação fluvial de hoje deverá acontecer às 8h50, pouco depois do final do período de greve da manhã.
Processos disciplinares em causa
A greve de dois dias da Soflusa foi convocada após a instauração de processos disciplinares a mestres dos barcos, o que o Sindicato dos Fluviais contesta.
Albano Rita, presidente do sindicato, acusa a administração da empresa de “perseguição aos trabalhadores” e de recusar a discussão dos problemas, optando por intervenções disciplinares.
Uma das questões que motivou os processos disciplinares, adiantou o sindicalista, é a velocidade a que devem circular os barcos da Soflusa, tendo a administração imposto um máximo de 22 nós.
O dirigente do sindicato adiantou, no entanto, que já foi aprovada em plenário a adopção em Outubro de outra jornada de luta, passando dos dois para os três dias de greve, e avisou que, “se a empresa não recuar, vai ser assim sucessivamente”.
A primeira ligação fluvial de hoje deverá acontecer às 8h50, pouco depois do final do período de greve da manhã.
Processos disciplinares em causa
A greve de dois dias da Soflusa foi convocada após a instauração de processos disciplinares a mestres dos barcos, o que o Sindicato dos Fluviais contesta.
Albano Rita, presidente do sindicato, acusa a administração da empresa de “perseguição aos trabalhadores” e de recusar a discussão dos problemas, optando por intervenções disciplinares.
Uma das questões que motivou os processos disciplinares, adiantou o sindicalista, é a velocidade a que devem circular os barcos da Soflusa, tendo a administração imposto um máximo de 22 nós.
O dirigente do sindicato adiantou, no entanto, que já foi aprovada em plenário a adopção em Outubro de outra jornada de luta, passando dos dois para os três dias de greve, e avisou que, “se a empresa não recuar, vai ser assim sucessivamente”.
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