Milhares de trabalhadores vão hoje manifestar-se um pouco por toda a Europa para protestar contra as medidas de austeridade adoptadas pela maior parte dos países da União Europeia (UE) para acelerar a redução dos défices orçamentais, inchados pela crise económica e financeira dos três últimos anos.
Em Bruxelas, a Confederação Europeia de Sindicatos (CES) está à espera de juntar 100 mil manifestantes originários de vários países europeus junto dos edifícios da Comissão Europeia e do Conselho de Ministros dos Vinte e Sete. Os protestos coincidem com a apresentação por parte da Comissão de uma série de propostas legislativas para reforçar as regras de disciplina orçamental dos países europeus no quadro do Pacto de Estabilidade e Crescimento do euro (PEC), incluindo um endurecimento das sanções contra os países em risco de não cumprir as metas dos défices públicos (ver texto na página anterior).
A nova moda
Mas a CES está igualmente a contar com números expressivos de manifestantes em Portugal, Espanha, onde decorerrá uma greve geral (ver texto ao lado), França, Irlanda, Itália, República Checa, Polónia, Letónia, Lituânia, Roménia e Chipre para protestar contra a austeridade que, em muitos destes países, se traduziu em cortes de salários e dos benefícios sociais.
"A austeridade está na moda", protestou John Monks, secretário-geral da CES, acusando os governos de cortarem as despesas públicas em plena crise económica, correndo assim o risco de alimentar uma nova recessão. Por isso, garantiu, "vamos continuar esta campanha, e continuar a bater-nos pelo crescimento, pelos empregos, e para proteger a Europa social"
Em Bruxelas, a Confederação Europeia de Sindicatos (CES) está à espera de juntar 100 mil manifestantes originários de vários países europeus junto dos edifícios da Comissão Europeia e do Conselho de Ministros dos Vinte e Sete. Os protestos coincidem com a apresentação por parte da Comissão de uma série de propostas legislativas para reforçar as regras de disciplina orçamental dos países europeus no quadro do Pacto de Estabilidade e Crescimento do euro (PEC), incluindo um endurecimento das sanções contra os países em risco de não cumprir as metas dos défices públicos (ver texto na página anterior).
A nova moda
Mas a CES está igualmente a contar com números expressivos de manifestantes em Portugal, Espanha, onde decorerrá uma greve geral (ver texto ao lado), França, Irlanda, Itália, República Checa, Polónia, Letónia, Lituânia, Roménia e Chipre para protestar contra a austeridade que, em muitos destes países, se traduziu em cortes de salários e dos benefícios sociais.
"A austeridade está na moda", protestou John Monks, secretário-geral da CES, acusando os governos de cortarem as despesas públicas em plena crise económica, correndo assim o risco de alimentar uma nova recessão. Por isso, garantiu, "vamos continuar esta campanha, e continuar a bater-nos pelo crescimento, pelos empregos, e para proteger a Europa social"
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