Espanha vive hoje a primeira greve geral da era José Luis Zapatero. Os sindicatos prometem paralisar o país em protesto contra as reformas laborais.
«Espanha paralisada com greve geral». Esta foi a promessa das duas grandes centrais sindicais para o primeiro dia de greve geral que José Luis Zapatero enfrenta como primeiro-ministro.
Na greve geral em Espanha os primeiros dados chegaram, ao início da madrugada de Barcelona. Segundo os sindicatos não há transportes nocturnos a circular. O aeroporto de Girona está sem actividade e as duas televisões que emitem para a Catalunha interromperam a programação.
O turno da noite em grande fábricas como as da Seat e a da Nissan paralisou a 100 por cento.
Na capital espanhola, quem ligar para o canal Tele Madrid ou para o Canal Sur a única coisa que vê é uma mensagem: sobre um fundo negro lê-se que a greve impede a emissão.
O número de voos previstos também deve sofrer um forte abalo. A companhia aérea Ibéria conta efectuar 270 ligações, o equivalente a 33 por cento dos voos diários.
A recolha de lixo também foi seriamente afectada e nem se chegou a realizar em mais de 150 cidades.
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