É sem surpresa que a América Latina paga uma vez mais o pesado tributo devido “ao clima de violência extremo”, agravado pela crise económica e financeira que reina na região, referiu o relatório.
Dos 101 sindicalistas mortos, 48 foram assassinados na Colômbia, 16 na Guatemala, 12 nas Honduras, seis no México, seis no Bangladesh, quatro no Brasil, três na República Dominicana, três nas Filipinas, um na Índia, um no Iraque e um na Nigéria.
http://www.destak.pt/artigo/66365
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