Dos 541 974 inscritos no IEFP, 45,7% não recebem nada. Em causa a precariedade ou as novas regras para acesso.
Ao fim de dois anos numa empresa de venda directa de colchões, João (nome fictício) foi despedido. Como era um dos muitos milhares de portugueses a recibo verde, João não tem direito a subsídio de desemprego, e desde Janeiro que é o ordenado da mulher, na ordem dos 700 euros, que serve para pagar as contas do mês. João é apenas um dos 247 780 desempregados que em Portugal não recebem qualquer tipo de subsídio de desemprego, um valor que corresponde a 45,7% dos inscritos nos centros de emprego.
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