"O «arco» e a(s) flecha(s)"
Os leitores eventualmente interessados podem ler aqui, em «os papéis de alexandria», o artigo de opinião que escrevi para o último número do jonal de A Voz do Operário intitulado O «arco» e a(s) flecha(s). Escrito no ínicio de Maio, o aartigo conclui assim : «(...) tenho a esperança de que quem me leia compreenda bem que enunciar lucidamente as dificuldades de uma conjuntura e de uma batalha eleitoral, longe de ser um favorecimento do desânimo e da desistência de um espírito combativo, são a primeira condição para tornar mais forte, mais impressiva e mais patente a necessidade de uma vasta mobilização de energias, de capacidades e de confiança por parte de todos os que sofrem com o desgraçado rumo há tanto tempo imposto ao país e que três partidos – PS, PSD e CDS – querem continuar agora com a grilheta por eles gostosamente aceite das imposições do FMI, da UE e do BCE, de tal forma que bem se poderia dizer que, desta vez, seria um acto de louvável transparência democrática que concorressem coligados em 5 de Junho. Sim, as trombetas do costume dirão o que é costume, mas nada está decidido e os novos rumos de mudança podem ser conquistados pelos portugueses com a luta e com o seu voto esclarecido em 5 de Junho naqueles que a vida mostrou terem razão e que sustentam fundamentamente propostas construtivas de um novo horizonte de esperança para Portugal. (...)»
Sem comentários:
Enviar um comentário