Um estudo sobre a percepção da pobreza indica que os jovens à procura do 1º emprego, os empregados com salários baixos e os trabalhadores em situação precária são os novos grupos de pobres.
O estudo foi feito durante o último ano, e que envolveu a Amnistia Internacional, a rede europeia Anti-Pobreza e o ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão), concluiu que os jovens à procura do primeiro emprego, os empregados com salários baixos e os trabalhadores em situação precária são três novos grupos de pobres.
Ana Monteiro, da secção portuguesa da Amnistia Internacional, revelou à TSF que o estudo para além de ter detectado esses novos grupos de pobres, indica que a pobreza é ciclo vicioso do qual é muito difícil sair.
«Se antigamente as pessoas tinham a percepção de que os grupos mais vulneráveis à pobreza seriam as pessoas portadoras de deficiência, minorias étnicas e doentes crónicos, hoje em dia têm a percepção de que quem realmente está mais vulnerável são os jovens à procura do primeiro emprego, os empregados com salário baixo e trabalhadores em situação de precariedade», constatou.
«O que é mais grave é a percepção relativamente à possibilidade das pessoas pobres saírem da pobreza. Os portugueses inquiridos afirmam que 77 por cento das pessoas têm poucas ou nenhumas possibilidades de saírem da pobreza», revelou Ana Monteiro.
Os inquiridos neste estudo, sobre a percepção da pobreza em Portugal, revelaram que a pobreza não é uma fatalidade mas uma consequência directa da acção do Governo.
«Quando se perguntou de quem era a responsabilidade, mas também a capacidade para resolver estes problemas sociais, os portugueses inquiridos consideram que recai sobre o Governo», declarou Ana Monteiro.
A pobreza é um ciclo vicioso, do qual é difícil sair, por isso, são necessárias medidas activas de combate por parte do Governo.
As conclusões destes estudo vão ser divulgadas na próxima sexta-feira.
Ana Monteiro, da secção portuguesa da Amnistia Internacional, revelou à TSF que o estudo para além de ter detectado esses novos grupos de pobres, indica que a pobreza é ciclo vicioso do qual é muito difícil sair.
«Se antigamente as pessoas tinham a percepção de que os grupos mais vulneráveis à pobreza seriam as pessoas portadoras de deficiência, minorias étnicas e doentes crónicos, hoje em dia têm a percepção de que quem realmente está mais vulnerável são os jovens à procura do primeiro emprego, os empregados com salário baixo e trabalhadores em situação de precariedade», constatou.
«O que é mais grave é a percepção relativamente à possibilidade das pessoas pobres saírem da pobreza. Os portugueses inquiridos afirmam que 77 por cento das pessoas têm poucas ou nenhumas possibilidades de saírem da pobreza», revelou Ana Monteiro.
Os inquiridos neste estudo, sobre a percepção da pobreza em Portugal, revelaram que a pobreza não é uma fatalidade mas uma consequência directa da acção do Governo.
«Quando se perguntou de quem era a responsabilidade, mas também a capacidade para resolver estes problemas sociais, os portugueses inquiridos consideram que recai sobre o Governo», declarou Ana Monteiro.
A pobreza é um ciclo vicioso, do qual é difícil sair, por isso, são necessárias medidas activas de combate por parte do Governo.
As conclusões destes estudo vão ser divulgadas na próxima sexta-feira.
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