O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) promove a partir de hoje seis dias de greve divididos por dois períodos para demonstrar descontentamento em relação ao estatuto profissional e remunerações.
O primeiro período de greve começa hoje e prolonga-se até dia 13 e o segundo decorerá entre os dias 15 e 19 deste mês.
Segundo o presidente do SNCGP, Jorge Alves, os guardas prisionais "lutam pela aprovação de um novo estatuto e contra a redução de vencimento prevista para 2011 no âmbito das medidas de austeridade anunciadas pelo Governo".
Também a progressão de escalões profissionais, que está congelada há vários anos, e o pagamento de subsídios, nomeadamente o noturno, são exigências dos profissionais.
"Depois de há vários meses o Ministério da Justiça ter dito que aguarda um despacho conjunto com as Finanças para resolver os problemas e garantir os direitos dos guardas prisionais, consideramos que estão esgotados todos os caminhos para chegar a uma boa conclusão", disse Jorge Alves.
Os guardas prisionais queixam-se ainda de serem discriminados em relação às forças de segurança - PSP e GNR - tuteladas pelo Ministério da Administração Interna.
Durante a greve, a alimentação, saúde e serviço religoso dos reclusos têm de ser assegurados pelos serviços mínimos.
Segundo o presidente do SNCGP, Jorge Alves, os guardas prisionais "lutam pela aprovação de um novo estatuto e contra a redução de vencimento prevista para 2011 no âmbito das medidas de austeridade anunciadas pelo Governo".
Também a progressão de escalões profissionais, que está congelada há vários anos, e o pagamento de subsídios, nomeadamente o noturno, são exigências dos profissionais.
"Depois de há vários meses o Ministério da Justiça ter dito que aguarda um despacho conjunto com as Finanças para resolver os problemas e garantir os direitos dos guardas prisionais, consideramos que estão esgotados todos os caminhos para chegar a uma boa conclusão", disse Jorge Alves.
Os guardas prisionais queixam-se ainda de serem discriminados em relação às forças de segurança - PSP e GNR - tuteladas pelo Ministério da Administração Interna.
Durante a greve, a alimentação, saúde e serviço religoso dos reclusos têm de ser assegurados pelos serviços mínimos.
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