A Associação Sindical de Juízes (ASJP) diz que a reforma do mapa judiciário está comprometida e que é impossível cumprir o objectivo de 2014, como tinha sido apontado pelo Governo.
Sem uma estratégia clara, com a actual falta de coordenação e acompanhamento, e as falhas na rede informática, a reforma do mapa judiciário está comprometida.
A conclusão resulta de um estudo da Associação Sindical de Juízes, que refere ainda que se esperava mais dos dirigentes políticos e institucionais, nesta primeira fase do novo mapa judiciário.
Foram avaliadas as três comarcas-piloto: do Alentejo litoral, Baixo Vouga e Lisboa Noroeste, e o coordenador do estudo, Luís Azevedo Mendes, não tem dúvidas de que os prazos da reforma não vão ser cumpridos.
Em declarações à TSF, Luís Azevedo Mendes referiu que houve muitas hesitações e que a estratégia está refém das contingências da vida política e governamental. Por isso, não acredita que se possa recuperar o tempo perdido.
Os juízes recomendam uma nova visão do sistema, alertando visam que o país e os tribunais não se compadecem com mais hesitações, oscilações ou instrumentalizações políticas.
A conclusão resulta de um estudo da Associação Sindical de Juízes, que refere ainda que se esperava mais dos dirigentes políticos e institucionais, nesta primeira fase do novo mapa judiciário.
Foram avaliadas as três comarcas-piloto: do Alentejo litoral, Baixo Vouga e Lisboa Noroeste, e o coordenador do estudo, Luís Azevedo Mendes, não tem dúvidas de que os prazos da reforma não vão ser cumpridos.
Em declarações à TSF, Luís Azevedo Mendes referiu que houve muitas hesitações e que a estratégia está refém das contingências da vida política e governamental. Por isso, não acredita que se possa recuperar o tempo perdido.
Os juízes recomendam uma nova visão do sistema, alertando visam que o país e os tribunais não se compadecem com mais hesitações, oscilações ou instrumentalizações políticas.
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