Uma empresa de consultoria e de recursos humanos, a CRH-Consultoria e Valorização, foi declarada insolvente, pondo em causa cerca de três mil postos de trabalho.
A empresa, que pertence a um grupo com o mesmo nome, a CRH SGPS, entregou o pedido de insolvência junto do Tribunal do Comércio de Lisboa, iniciativa que surge depois de ter falhado o processo de reestruturação iniciado em 2009.
No conjunto, o grupo CRH tem cerca de 4000 trabalhadores, sendo que perto de três mil são da subsidiária CRH-Consultoria e Valorização, que se dedica à gestão de recursos humanos, ligada a trabalho temporário e centros de atendimento telefónico (call centers). Fornecia mão-de-obra a grandes empresas, nomeadamente a PT e a EDP.
O PÚBLICO entrou em contacto telefónico com a empresa e aguarda, neste momento, por declarações de responsáveis da CRH.
A CRH tinha requerido a própria insolvência, com vista à recuperação. Hoje, o tribunal deferiu o pedido, nomeando António Dias Seabra como administrador de insolvência e dando 30 dias aos credores para reclamarem dívidas, a partir do momento em que seja publicitada a decisão judicial.
Fontes próximas do processo avançaram ao PÚBLICO que as principais dívidas da CRH dizem respeito a impostos e contribuições à Segurança Social.
Ontem, uma nova empresa do grupo, a Temphorário, dedicada exclusivamente ao trabalho temporário, também pediu a insolvência, sendo que o valor da acção, que poderá não corresponder ao valor das dívidas, ronda os 1,5 milhões de euros.
No conjunto, o grupo CRH tem cerca de 4000 trabalhadores, sendo que perto de três mil são da subsidiária CRH-Consultoria e Valorização, que se dedica à gestão de recursos humanos, ligada a trabalho temporário e centros de atendimento telefónico (call centers). Fornecia mão-de-obra a grandes empresas, nomeadamente a PT e a EDP.
O PÚBLICO entrou em contacto telefónico com a empresa e aguarda, neste momento, por declarações de responsáveis da CRH.
A CRH tinha requerido a própria insolvência, com vista à recuperação. Hoje, o tribunal deferiu o pedido, nomeando António Dias Seabra como administrador de insolvência e dando 30 dias aos credores para reclamarem dívidas, a partir do momento em que seja publicitada a decisão judicial.
Fontes próximas do processo avançaram ao PÚBLICO que as principais dívidas da CRH dizem respeito a impostos e contribuições à Segurança Social.
Ontem, uma nova empresa do grupo, a Temphorário, dedicada exclusivamente ao trabalho temporário, também pediu a insolvência, sendo que o valor da acção, que poderá não corresponder ao valor das dívidas, ronda os 1,5 milhões de euros.
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