Um comunicado da administração da Confecções Brioso, em Mangualde, a antecipar o período de férias surpreendeu, esta quinta-feira, os 110 trabalhadores da empresa.
O comunicado foi afixado à porta da empresa para espanto dos operários, que já não trabalharam esta quinta-feira e que temem pelo seu futuro.
Maria Santos, há 34 anos na Confecções Brioso, garantiu que na empresa sempre houve «muito trabalho». A administração colocou férias antecipadas e pagou «só metade do mês ao pessoal», acrescentou.
Os trabalhadores suspeitam que a antecipação das férias seja apenas o pretexto para o encerramento da fábrica. Segundo Luísa Ferreira, o subsídio de férias está por pagar e a administração já tinha dado a entender que a fábrica de têxtil poderia fechar.
A situação está a ser acompanhada pelo Sindicato Têxtil dos Trabalhadores da Beira Alta, com o dirigente Carlos João a lamentar a atitude da empresa.
«Só num país como o nosso» é que situações destas acontecem, disse. «Ainda os patrões se queixam que a legislação em Portugal é muito rígida, quando podem fazer o que querem», acrescentou.
A TSF tentou obter esclarecimentos junto da empresa, mas sem sucesso.
Maria Santos, há 34 anos na Confecções Brioso, garantiu que na empresa sempre houve «muito trabalho». A administração colocou férias antecipadas e pagou «só metade do mês ao pessoal», acrescentou.
Os trabalhadores suspeitam que a antecipação das férias seja apenas o pretexto para o encerramento da fábrica. Segundo Luísa Ferreira, o subsídio de férias está por pagar e a administração já tinha dado a entender que a fábrica de têxtil poderia fechar.
A situação está a ser acompanhada pelo Sindicato Têxtil dos Trabalhadores da Beira Alta, com o dirigente Carlos João a lamentar a atitude da empresa.
«Só num país como o nosso» é que situações destas acontecem, disse. «Ainda os patrões se queixam que a legislação em Portugal é muito rígida, quando podem fazer o que querem», acrescentou.
A TSF tentou obter esclarecimentos junto da empresa, mas sem sucesso.
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