Em declarações à TSF, o presidente da PME – Portugal afirmou que perante estes números não é «leviano» falar em «genocídio».
«Mesmo que o Estado decida fazer grandes obras públicas - sobre as quais temos as maiores dúvidas - isso não substitui a capacidade de criação de emprego», defendeu Joaquim Cunha, frisando que sem empresas não há emprego.
Para o presidente da PME – Portugal, a situação actual não se vai alterar enquanto não forem tomadas medidas de apoio às pequenas e médias empresas.
«É preciso que as condições de competição mudem radicalmente», destacou, defendendo a redução da carga fiscal, o fim do pagamento especial por conta, o pagamento do IVA quando as empresas efectivamente o recebem, entre outras medidas.
Na opinião de Joaquim Cunha, as medidas anunciadas pelo Governo para enfrentar a crise foram «muito ténues».
TSF - 25.08.09
Sem comentários:
Enviar um comentário