Num estudo hoje divulgado, a central sindical conclui que, durante os primeiros seis meses de 2009, perto de 12 mil trabalhadores foram afectados por este tipo de alterações no regime de trabalho.
A CGTP considera que a maioria das empresas que recorre ao «lay-off» o faz de maneira ilegal.
Por este motivo, Arménio Carlos, dirigente da CGTP, exige que a lei que regula o «lay-off» seja alterada.
A CGTP garante que já pediu a intervenção do Ministério do Trabalho e da Autoridade para as Condições de Trabalho, mas sublinha que nenhuma destas entidades deu, até agora, qualquer passo para impedir este tipo de ilegalidades.
A central sindical acusa mesmo o Ministério do Trabalho de omitir os dados relativos ao número de empresas e trabalhadores abrangidos pelo «lay-off».
TSF - 24.08.09
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