Nem a Confap nem a FENPROF sabem com exactidão quantos alunos continuam à espera de receber o portátil.
Para Albino Almeida, presidente da Confederação de Pais, a responsabilidade não está do lado do Governo, mas das operadoras.
«Fizeram à boa maneira dos adultos, foram mentindo devagarinho, que iam entregar os computadores até ao final do ano lectivo, mas depois usaram mentiras piedosas para dizer que fica para amanhã ou depois da amanhã», afirma Albino Almeida.
Mário Nogueira, dirigente da Fenprof, lança uma dúvida: «Veremos se se trata apenas de um problema de distribuição ou se tem a ver com um diferimento no tempo para que as últimas distribuições caiam mais em cima da próxima campanha eleitoral».
No final de Março, a ministra da Educação tinha prometido que os 150 mil Magalhães que faltavam distribuir seriam entregues aos alunos depois das férias da Páscoa.
TSF - 16.06.09
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