Nos primeiros plenários distritais, seguidos de desfiles até aos governos civis, a Associação Sindical dos Profissionais de Polícia persistiu na exigência de demissão do ministro Rui Pereira, que perdeu a confiança do pessoal. Nos protestos iniciados a 1 de Fevereiro, em Viseu, e que depois prosseguiram em Castelo Branco (dia 3), Faro (dia 7), Porto (dia 9) e Évora e Beja (dia 11), está em causa o desrespeito, pelo Governo, do estatuto profissional que impôs aos polícias, gerando uma situação em que coexistem dois regimes remuneratórios, com graves desequilíbrios e injustiças.
As iniciativas nas capitais de distrito e nas regiões autónomas prolongam-se até 11 de Março. Caso os motivos se mantenham, vai ter lugar um protesto nacional, no dia 15 de Março, em Lisboa, junto à residência oficial do primeiro-ministro, a quem a ASPP/PSP escreveu em Dezembro.
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