Organizações de professores, estudantes, pessoal não docente (assistentes operacionais, psicólogos, inspectores de ensino e educação) vão promover uma «marcha nacional pela qualidade da educação e em defesa da escola pública», no dia 2 de Abril. A 12 de Março, os professores prometem que «Vamos voltar a encher o Campo Pequeno». Estas duas acções, anunciadas dia 10 em conferência de imprensa, destacam-se num rol em que surgem ainda a recolha de apoios para o manifesto «Investir na Educação, Defender a Escola Pública», uma greve às horas extraordinárias a partir de 1 de Março (para que seja reposto o pagamento do trabalho extraordinário) e uma semana de iniciativas públicas à porta do Ministério da Educação.
A «Plataforma Educação» expressou «grande preocupação» perante o rumo da educação e da escola pública, reclamando mudanças e defendendo que nas acções e lutas sejam envolvidos os trabalhadores, em geral, e os da Administração Pública, em particular, bem como «todos os cidadãos que pugnam pela existência de serviços públicos de qualidade».
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