O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal disse à TSF, que por causa da greve ao trabalho extraordinário, há departamentos da PJ quase parados.
A greve dos funcionários de investigação criminal, que há dois meses que se recusam a fazer horas extraordinárias, está a atrasar e mesmo a por em causa várias investigações.
Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC), adiantou à TSF que neste período o número de detenções caiu mais de 80 por cento.
Ainda assim, Carlos Garcia assegurou que os funcionários mantêm-se firmes, admitindo mesmo a possibilidade de endurecer as medidas de luta contra a alteração das carreiras e do estatuto.
Os funcionários de investigação criminal estão em greve desde Dezembro, cumprindo apenas o horário das 9:00 às 17:30.
Contactada pela TSF, a direcção da Polícia Judiciária manteve-se, para já, em silêncio.
Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC), adiantou à TSF que neste período o número de detenções caiu mais de 80 por cento.
Ainda assim, Carlos Garcia assegurou que os funcionários mantêm-se firmes, admitindo mesmo a possibilidade de endurecer as medidas de luta contra a alteração das carreiras e do estatuto.
Os funcionários de investigação criminal estão em greve desde Dezembro, cumprindo apenas o horário das 9:00 às 17:30.
Contactada pela TSF, a direcção da Polícia Judiciária manteve-se, para já, em silêncio.
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