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06/11/2010

STE aponta 90 milhões onde se pode cortar

O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) pede ao Governo que reduza mais fortemente a despesa com aquisições e serviços, onde "existe uma margem de manobra maior" do que a que está a ser explorada pelo Executivo. Na propopsta de Orçamento do Estado, prevê-se um agravamento em 90 milhões de euros na despesa com a aquisição de bens e serviços pela administração central, excluindo a relativa à saúde, face à despesa registada em 2009.
Ora, Bettencourt Picanço diz, em declarações ao DN, que essa despesa é de 2,9 mil milhões de euros e que é possível reduzir mais, sobretudo nos fundos e serviços autónomos. Neste subsector, o STE identificou um aumento de 37 milhões de euros só para estudos, pareceres e projectos de consultoria, mais 10 milhões de euros para locação de edifícios, mais nove milhões de euros para assistência técnica, mais seis milhões de euros para vigilência e segurança e mais de cinco milhões de euros para conservação de bens. "Tudo o que propomos é que se corte onde é possível cortar, sempôr em causa os serviços essenciais", diz Bettencourt Picanço.

http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1704278

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