A expectativa económica dos portugueses nunca esteve tão baixa como agora, revela uma sondagem da Marktest para a TSF e Diário Económico, sublinhando que os mais pessimistas residem no Litoral Norte.
A expectativa económica dos portugueses está ligeiramente acima dos 14 por cento, sendo que nunca antes esteve tão baixa.
O recorde anterior estava em pouco mais de 20 por cento e foi atingido em Maio de 2008, em plena crise.
O inquérito foi feito já depois da apresentação do Orçamento de Estado e essa poderá ser uma das razões da forte queda do índice que, no mês passado, estava nos 33 por cento.
Quando questionadas as expectativas da situação económica pessoal para os próximos 12 meses, 72 por cento dos inquiridos dizem que vão estar pior e apenas seis em cada cem acreditam que vão estar numa situação melhor.
É no Litoral Norte que se encontra a maior percentagem de pessimistas (oito em cada dez) e é no Grande Porto que está a maior quantidade de pessoas que prevêem um futuro risonho; ainda assim, representam menos de nove por cento.
O pessimismo domina o sentimento de todas as classes sociais. Neste mês, as posições dos extremos sociais aproximaram-se, sendo agora nas classes baixa e alta que as expectativas são mais baixas (73 por cento dos mais e menos endinheirados receiam o futuro contra 67 por cento da classe média).
Quanto à situação económica daqui a um ano, há também uma degradação forte em relação ao último barómetro.
A sondagem da Marktest para a TSF e Diário Económico mostra que o pessimismo domina o espírito de três em cada quatro inquiridos. Em Setembro, esse valor era de 50 por cento.
Quanto à distribuição por intenção de voto, a sondagem conclui que a preferência partidária tem influência, mas nem os votantes PS escapam à maré negra do pessimismo, com 60 por cento a prever um futuro tristonho contra 80 por cento do PSD.
No PS, há 16 por cento de optimistas contra três por cento no PSD.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1700013
O recorde anterior estava em pouco mais de 20 por cento e foi atingido em Maio de 2008, em plena crise.
O inquérito foi feito já depois da apresentação do Orçamento de Estado e essa poderá ser uma das razões da forte queda do índice que, no mês passado, estava nos 33 por cento.
Quando questionadas as expectativas da situação económica pessoal para os próximos 12 meses, 72 por cento dos inquiridos dizem que vão estar pior e apenas seis em cada cem acreditam que vão estar numa situação melhor.
É no Litoral Norte que se encontra a maior percentagem de pessimistas (oito em cada dez) e é no Grande Porto que está a maior quantidade de pessoas que prevêem um futuro risonho; ainda assim, representam menos de nove por cento.
O pessimismo domina o sentimento de todas as classes sociais. Neste mês, as posições dos extremos sociais aproximaram-se, sendo agora nas classes baixa e alta que as expectativas são mais baixas (73 por cento dos mais e menos endinheirados receiam o futuro contra 67 por cento da classe média).
Quanto à situação económica daqui a um ano, há também uma degradação forte em relação ao último barómetro.
A sondagem da Marktest para a TSF e Diário Económico mostra que o pessimismo domina o espírito de três em cada quatro inquiridos. Em Setembro, esse valor era de 50 por cento.
Quanto à distribuição por intenção de voto, a sondagem conclui que a preferência partidária tem influência, mas nem os votantes PS escapam à maré negra do pessimismo, com 60 por cento a prever um futuro tristonho contra 80 por cento do PSD.
No PS, há 16 por cento de optimistas contra três por cento no PSD.
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