Enfrentar problemas de saúde. Ter o parceiro a trabalhar. Pertencer a um agregado familiar pequeno. Ganhar pouco dinheiro. São estas as características sócio-económicas dominantes de quem, em Portugal, resolve abandonar o mercado de trabalho antes dos 65 anos de idade, sujeitando-se a penalizações consideráveis no valor da pensão de reforma.
As conclusões constam de um estudo publicado recentemente pelo ISEG-UTL e, segundo os autores – Paula Albuquerque, Manuela Arcanjo e Vítor Escária – permitirão aos decisores políticos obter pistas para melhorarem o desenho do sistema de protecção social português.
J. Negócios - 03.11.09
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário