Em declarações á TSF, o sindicalista António Vieira afirmou esperar que «as empresas façam marcha-atrás nisto» e que «os resultados das legislativas coloquem em causa estes decretos-lei que foram aprovados pelo governo PS contra toda a oposição».
Recordando que a entrada em vigor desta medida permitirá que a cobrança de portagens seja feita sem a intervenção de um portageiro, o sindicalista alertou ainda os responsáveis para o facto de, caso a greve siga em frente, tal levará a que milhares de condutores utilizem as auto-estradas, sem pagar qualquer taxa.
No entanto, António Vieira também refere que a greve será o último recurso a utilizar, deixando o desejo de que, até ao dia agendado para a paralisação, as autoridades voltem atrás na medida.D.D. - 17.09.09
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