Filomena Lança, Pedro Romano
Desde 2009, ano em que a crise chegou oficialmente ao País, até 2013, para o qual se prevêem já medidas de austeridade, os impostos não pararam de aumentar.
A crise financeira internacional vai também ser uma crise para as finanças pessoais dos portugueses. Entre impostos sobre o rendimento e consumo, taxas especiais e tributos sobre o património, cada português pode chegar a 2013 a pagar mais 600 euros do que em 2009, ano em que a crise chegou definitivamente a solo nacional.
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