Um dos sindicatos que representa os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa pediu uma reunião com caráter de urgência à empresa para pedir esclarecimentos sobre impacto dos cortes impostos pelo Governo na segurança do serviço.
O sindicalista Diamantino Lopes disse à Lusa que o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP) pediu “a marcação de uma reunião com carácter de urgência” à administração do metro.
Na origem do pedido está o receio dos trabalhadores de que a redução de custos imposta pelo Governo possa ter consequências na segurança do serviço.
“Os cortes [impostos pelo Governo] vão mexer, sem dúvida alguma, com a segurança, porque a segurança em todo o lado custa dinheiro”, afirmou o sindicalista, acrescentando que, “neste momento, já existe um défice do número de trabalhadores em relação às necessidades da empresa”.
Diamantino Lopes disse que a empresa já chegou a pedir aos encarregados de movimento - trabalhadores que são responsáveis por ver os percursos dos comboios em cada uma das linhas do metro - para fazerem o controlo da circulação em duas linhas.
“O que a empresa está a pretender fazer neste momento, em algumas circunstâncias, é que um trabalhador em vez de estar a tomar conta só de uma linha tome conta de duas linhas quando há menos gente”, explicou.
“Como é óbvio, a concentração já não é a mesma e pode fazer perigar, sem dúvida alguma, a segurança”, acrescentou.
O sindicalista disse que alguns trabalhadores se recusaram a controlar as duas linhas, o que originou um processo disciplinar e quatro notas de ocorrência.
A Lusa também contactou o Metropolitano de Lisboa mas, até ao momento, não obteve resposta.
Na origem do pedido está o receio dos trabalhadores de que a redução de custos imposta pelo Governo possa ter consequências na segurança do serviço.
“Os cortes [impostos pelo Governo] vão mexer, sem dúvida alguma, com a segurança, porque a segurança em todo o lado custa dinheiro”, afirmou o sindicalista, acrescentando que, “neste momento, já existe um défice do número de trabalhadores em relação às necessidades da empresa”.
Diamantino Lopes disse que a empresa já chegou a pedir aos encarregados de movimento - trabalhadores que são responsáveis por ver os percursos dos comboios em cada uma das linhas do metro - para fazerem o controlo da circulação em duas linhas.
“O que a empresa está a pretender fazer neste momento, em algumas circunstâncias, é que um trabalhador em vez de estar a tomar conta só de uma linha tome conta de duas linhas quando há menos gente”, explicou.
“Como é óbvio, a concentração já não é a mesma e pode fazer perigar, sem dúvida alguma, a segurança”, acrescentou.
O sindicalista disse que alguns trabalhadores se recusaram a controlar as duas linhas, o que originou um processo disciplinar e quatro notas de ocorrência.
A Lusa também contactou o Metropolitano de Lisboa mas, até ao momento, não obteve resposta.
http://www.destak.pt/artigo/88085-trabalhadores-dizem-que-reducoes-afectam-seguranca-do-metro-de-lisboa
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