O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou hoje que esta estrutura vai avançar com uma queixa contra o Estado por abuso de autoridade na detenção do sindicalista Marco Rosa em Janeiro.
“Vamos exigir do Estado uma indemnização pelos danos causados”, disse o sindicalista durante o plenário da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, que hoje decorre em Lisboa.
“É assim que tem de ser e não vamos admitir que pervertam a democracia também nessa matéria”, sublinhou Mário Nogueira. Marco Rosa foi um dos dois dirigentes sindicais detidos a 18 de Janeiro numa concentração que juntou cerca de 150 pessoas em frente à residência oficial do primeiro-ministro, em protesto contra os cortes salariais na função pública.
O sindicalista da Fenprof viu o seu processo arquivado pelo DIAP, não lhe tendo sida deduzida qualquer acusação, sublinhou Mário Nogueira. A concentração terminou com confrontos entre manifestantes e agentes policiais e Marco Rosa, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), e José Manuel Marques, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), foram detidos.
O tribunal absolveu entretanto o sindicalista do STAL, considerando que permanece a dúvida no espírito do legislador sobre um dos crimes de que era acusado – desobediência às autoridades ao transpor o cordão policial.
“É assim que tem de ser e não vamos admitir que pervertam a democracia também nessa matéria”, sublinhou Mário Nogueira. Marco Rosa foi um dos dois dirigentes sindicais detidos a 18 de Janeiro numa concentração que juntou cerca de 150 pessoas em frente à residência oficial do primeiro-ministro, em protesto contra os cortes salariais na função pública.
O sindicalista da Fenprof viu o seu processo arquivado pelo DIAP, não lhe tendo sida deduzida qualquer acusação, sublinhou Mário Nogueira. A concentração terminou com confrontos entre manifestantes e agentes policiais e Marco Rosa, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), e José Manuel Marques, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), foram detidos.
O tribunal absolveu entretanto o sindicalista do STAL, considerando que permanece a dúvida no espírito do legislador sobre um dos crimes de que era acusado – desobediência às autoridades ao transpor o cordão policial.
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