"Todas as obras que fazemos são paliativos. Isto já não tem ponta por onde se lhe pegue. Qualquer engenheiro diz que é muito mais barato deitar abaixo e fazer de novo", disse João Ferreira, administrador do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, em entrevista ao JN.
"Vamos mantendo as condições de segurança, mas temos muitas situações no limite, as condições do hospital estão muito degradadas", disse João Ferreira. "Por prestarmos muito bom serviço, fomos colocados em penúltimo lugar da lista de prioridades porque o critério principal foi a não cobertura das necessidades da população. Acho que foi premiado o infractor", acrescentou.
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