
«É o início de uma luta intensa que se vai desenvolver nos próximos tempos por razões que se prendem, desde logo, com as políticas anti-sociais que o Governo está a desenvolver contra os trabalhadores da administração pública», disse Arménio Carlos, membro da comissão executiva da CGTP.
Segundo explicou, as diversas acções de luta que decorrerão nas próximas semanas traduzem-se em «reivindicações e exigência de alteração de políticas, acompanhadas de uma forte dinâmica de exigência do aumento real dos salários, do aumento das pensões, do combate à precariedade e reforço da protecção social para os desempregados que estão cada vez mais numa situação delicada».













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