A sessão da indústria transformadora apresentou uma variação homóloga de menos 2,3%, quando tinha sido de menos 1,3% no mês anterior.
O agrupamento de energia foi, no entanto, o que mais influenciou a quebra de 1,4 pontos percentuais registada no índice agregado, por ter tido uma taxa de variação negativa de 7% (menos 5,5% em Setembro).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) destaca ainda o contributo "relevante" do agrupamento de bens de investimento que diminuiu um ponto percentual, originado por uma variação homóloga de menos 9,6% (contra menos 9,2% no mês anterior).
A taxa de variação homóloga do agrupamento de bens de consumo registou um aumento de 1,3 pontos percentuais, ao passar de menos 1,6% Setembro para menos 0,3% em Outubro.
O agrupamento de bens intermédios registou uma taxa de variação nula, depois de, em Setembro, ter aumentado 1,6%.
A secção de electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio apresentou um contributo de menos 0,5 pontos percentuais, ao ter uma variação homóloga de menos 3% (menos 3,4% em Setembro).
O contributo para a variação do índice agregado da secção das indústrias extractivas foi menos 0,1 pontos percentuais, em resultado de uma taxa de variação de menos 4,5% (menos 12,6% no mês anterior).
Comparando com os valores do mês anterior, em Outubro o índice de produção industrial registou uma variação mensal de menos 2,4%, menor do que a queda de 4,2% de Setembro.
Em termos de variação mensal, o agrupamento de bens de consumo apresentou o único contributo positivo para a variação do índice total (0,1 ponto percentual), ao registar uma taxa de variação de 0,4%, quando no mês anterior tinha sido de menos 6,8% no mês anterior.
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