A Fenprof classifica o corte dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos como um ato de "banditismo". O líder da Federação dos Professores, Mário Nogueira, critica severamente o primeiro-ministro, que anunciou recentemente a existência de um excedente de dois mil milhões de euros e, ainda assim, "rouba a quem trabalha". A Fenprof entregou esta tarde, em Coimbra, a primeira leva de reclamações graciosas nas Finanças. O objetivo da iniciativa é que a retenção dos subsídios seja anulada.
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