O secretário geral da CGTP considerou hoje que os partidos que se comprometerem com as medidas da 'troika' têm de as apresentar nos seus programas eleitorais, sob pena de estarem a burlar os portugueses e a atentar contra a democracia.
"Os programas dos partidos que se comprometem com as medidas da UE/FMI não podem deixar de, de forma clara, apresentarem aos portugueses esse compromisso. Escondê-lo significará uma burla aos portugueses e um atentado à democracia", afirmou Manuel Carvalho da Silva perante os milhares de manifestantes que encheram o relvado junto à Fonte Luminosa, na alameda Afonso Henriques, em Lisboa.
Aos jornalistas Carvalho da Silva disse que o PS, que já apresentou o seu programa eleitoral, não refere nada relacionado com medidas em negociação com a 'troika' e defendeu a apresentação de um segundo programa pelos socialistas, caso contrário "estarão a burlar os portugueses".
No seu discurso o sindicalista apelou à mobilização dos trabalhadores, e dos jovens em particular, para que façam da pré-campanha e da campanha eleitoral "um tempo e um espaço de apresentação séria de problemas e propostas" para dar conteúdo à agenda política.
"Devemos usar o voto lutando pelo futuro do nosso país e dos seus trabalhadores, numa escolha coerente e livre de quem nos vai representar na Assembleia da República, órgão de cuja representação sairá o novo governo", afirmou.
Carvalho da Silva defendeu ainda que as eleições legislativas de 5 de junho "não podem transformar-se num mero plebiscito para escolher quem vai executar políticas previamente definidas".
Aos jornalistas Carvalho da Silva disse que o PS, que já apresentou o seu programa eleitoral, não refere nada relacionado com medidas em negociação com a 'troika' e defendeu a apresentação de um segundo programa pelos socialistas, caso contrário "estarão a burlar os portugueses".
No seu discurso o sindicalista apelou à mobilização dos trabalhadores, e dos jovens em particular, para que façam da pré-campanha e da campanha eleitoral "um tempo e um espaço de apresentação séria de problemas e propostas" para dar conteúdo à agenda política.
"Devemos usar o voto lutando pelo futuro do nosso país e dos seus trabalhadores, numa escolha coerente e livre de quem nos vai representar na Assembleia da República, órgão de cuja representação sairá o novo governo", afirmou.
Carvalho da Silva defendeu ainda que as eleições legislativas de 5 de junho "não podem transformar-se num mero plebiscito para escolher quem vai executar políticas previamente definidas".
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