A Pró-Ordem dos Professores realizou um inquérito ao qual responderam mais de 2500 docentes que consideraram o modelo de Avaliação de Desempenho “injusto, burocrático e arbitrário”.
Entre Janeiro e Fevereiro deste ano, a Pró-Ordem enviou um inquérito via e-mail a cerca de seis mil pessoas. Responderam ao questionário de 35 perguntas e 16 páginas, 2556 pessoas, anunciou hoje em conferência de imprensa, realizada em Lisboa, o presidente da associação de professores, Filipe do Paulo.
O presidente da Pró-Ordem lembrou que “91 por cento dos inquiridos docentes considerou o actual modelo de avaliação injusto, burocrático, arbitrário e ineficaz”.
Já 85 por cento dos professores consideraram que, com aquele modelo de avaliação, os docentes acabavam por perder o tempo que deveria ser destinado ao trabalho pedagógico com os alunos. Oitenta por cento defenderam mesmo que o modelo devia ser revogado “o quanto antes”, sublinhou Filipe do Paulo.
O diploma acabou mesmo por ser revogado na passada sexta-feira pelos deputados das bancadas do PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP.
Perante a actual situação, a Pró-Ordem entende que já não faz sentido participar na Marcha da Educação agendada para sábado. “Não faz agora sentido que os professores se mobilizem numa manifestação quando o quadro político se alterou e já se conseguiu a suspensão da avaliação de desempenho, que era a reivindicação que a Pró-Ordem dava primazia”, lembrou Filipe do Paulo.
O presidente da Pró-Ordem lembrou que “91 por cento dos inquiridos docentes considerou o actual modelo de avaliação injusto, burocrático, arbitrário e ineficaz”.
Já 85 por cento dos professores consideraram que, com aquele modelo de avaliação, os docentes acabavam por perder o tempo que deveria ser destinado ao trabalho pedagógico com os alunos. Oitenta por cento defenderam mesmo que o modelo devia ser revogado “o quanto antes”, sublinhou Filipe do Paulo.
O diploma acabou mesmo por ser revogado na passada sexta-feira pelos deputados das bancadas do PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP.
Perante a actual situação, a Pró-Ordem entende que já não faz sentido participar na Marcha da Educação agendada para sábado. “Não faz agora sentido que os professores se mobilizem numa manifestação quando o quadro político se alterou e já se conseguiu a suspensão da avaliação de desempenho, que era a reivindicação que a Pró-Ordem dava primazia”, lembrou Filipe do Paulo.
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