O dirigente da União dos Sindicatos da Madeira (USAM) criticou hoje as “práticas fascistas” de alguns responsáveis dos municípios e serviços públicos na região que estão a fazer ameaças para os trabalhadores não aderirem à greve geral.
Numa conferência de imprensa realizada no Funchal, convocada de urgência pela USAM, Álvaro Silva, disse “ser de lamentar esta situação quando o próprio presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, já declarou publicamente concordar com a paralisação”.
“Isto não é compreensível e tem de ser denunciado”, declarou o sindicalista.
Apontou que em algumas câmaras municipais e serviços públicos estão a ser feitas “tentativas de ameaças, dizendo um rol de barbaridades”, entre as quais que a adesão será levada em conta nas avaliações para progressam nas carreiras.
Garantiu que a greve é um direito dos trabalhadores, que tem como consequência apenas a perda do vencimento correspondente a esse dia, existindo ainda a possibilidade de pedirem para ser descontado nas férias.
Álvaro Silva apelou ainda à compreensão da população pelos inconvenientes que esta paralisação geral poderá representar, realçando ser uma “greve justa e uma forma de luta por todos”.
Chamou também a atenção das entidades empregadoras e forças policiais, solicitando que “respeitem” as dezenas de piquetes de greve que vão estar distribuídos por toda a região, nas ilhas da Madeira e Porto Santo, devidamente identificados.
Álvaro Silva declarou que as “perspetivas de adesão são muito boas” na Madeira.
Anunciou que o “quartel general da USAM” vai estar montado junto do edifício do Banco de Portugal, no Funchal, na próxima quarta feira.
Censurou o presidente do Governo Regional porque “vai aplicar as medidas de austeridade, nomeadamente os cortes sociais e aumento do IVA”, sustentando que poderia utilizar “a autonomia para evitar a sua aplicação na Madeira”.
O dirigente da USAM concluiu que “foram os senhores da República que causaram a crise, sendo de esperar que um dia sejam levados perante a justiça, porque é inadmissível o que está a acontecer”.
“Isto não é compreensível e tem de ser denunciado”, declarou o sindicalista.
Apontou que em algumas câmaras municipais e serviços públicos estão a ser feitas “tentativas de ameaças, dizendo um rol de barbaridades”, entre as quais que a adesão será levada em conta nas avaliações para progressam nas carreiras.
Garantiu que a greve é um direito dos trabalhadores, que tem como consequência apenas a perda do vencimento correspondente a esse dia, existindo ainda a possibilidade de pedirem para ser descontado nas férias.
Álvaro Silva apelou ainda à compreensão da população pelos inconvenientes que esta paralisação geral poderá representar, realçando ser uma “greve justa e uma forma de luta por todos”.
Chamou também a atenção das entidades empregadoras e forças policiais, solicitando que “respeitem” as dezenas de piquetes de greve que vão estar distribuídos por toda a região, nas ilhas da Madeira e Porto Santo, devidamente identificados.
Álvaro Silva declarou que as “perspetivas de adesão são muito boas” na Madeira.
Anunciou que o “quartel general da USAM” vai estar montado junto do edifício do Banco de Portugal, no Funchal, na próxima quarta feira.
Censurou o presidente do Governo Regional porque “vai aplicar as medidas de austeridade, nomeadamente os cortes sociais e aumento do IVA”, sustentando que poderia utilizar “a autonomia para evitar a sua aplicação na Madeira”.
O dirigente da USAM concluiu que “foram os senhores da República que causaram a crise, sendo de esperar que um dia sejam levados perante a justiça, porque é inadmissível o que está a acontecer”.
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