O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, adiantou em confereência de imprensa que três milhões de trabalhadores aderiram à paralisação. João Proença, da UGT, corroborou e explicou que faltaram ao trabalho dois milhões de funcionários públicos e um milhão de trabalhadores do sector privado.
Carvalho da silva falou de uma «extraordinária greve geral». O sindicalista disse que «há pressões de diversa ordem» sobre os trabalhadores «e uma grave custa dinheiro», mas os portugueses «fizeram o sacrifício».
«É uma greve cujo êxito resulta da justeza das posições e objectivos desta greve», concluiu. Para Carvalho da Silva, «esta greve vai ter efeitos imediatos e futuros».
João Proença, da UGT, comparou esta greve com a de 1988 e sublinhou que a população activa é hoje muito maior. Proença falou da paralisação dos transportes, do espaço aéreo e dos portos.
«Nós recusamos o PEC 3 e muito menos aceitamos um PEC 4 e um PEC 4», disse o secretário-geral da UGT. «O défice não pode ser o centro de todas as políticas, mas sim o combate ao desemprego».
Tratou-se de um balanço feito em conjunto pela CGTP e UGT, as duas centrais sindicais que juntas convocaram a segunda greve geral do país.
«É uma greve cujo êxito resulta da justeza das posições e objectivos desta greve», concluiu. Para Carvalho da Silva, «esta greve vai ter efeitos imediatos e futuros».
João Proença, da UGT, comparou esta greve com a de 1988 e sublinhou que a população activa é hoje muito maior. Proença falou da paralisação dos transportes, do espaço aéreo e dos portos.
«Nós recusamos o PEC 3 e muito menos aceitamos um PEC 4 e um PEC 4», disse o secretário-geral da UGT. «O défice não pode ser o centro de todas as políticas, mas sim o combate ao desemprego».
Tratou-se de um balanço feito em conjunto pela CGTP e UGT, as duas centrais sindicais que juntas convocaram a segunda greve geral do país.
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=5291
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