No banco do Estado, "a esmagadora maioria das agências não abriram" reclama o Sindicato, que aponta para uma adesão à greve de 80% na CGD.
O STEC - Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD disse hoje que, devido à greve geral, “a esmagadora maioria” das agências do banco estatal não abriram.
Em comunicado enviado à comunicação social, o STEC adianta que as agências que estão hoje abertas “fizeram-no em precárias condições de segurança e recorrendo a trabalhadores com vínculo precário e até mesmo a estagiários”.
“Também os serviços centrais funcionaram de forma muito reduzida e essencialmente à base de trabalhadores em regime de outsourcing”, assinala o STEC, adiantando que “a percentagem global de adesão situa-se nos 80%”.
A mesma fonte refere que apesar das notícias divulgadas ontem, que adiantam que o Parlamento aprovou um regime de excepção para o corte de salários nalgumas empresas do sector empresarial do Estado, “os trabalhadores do Grupo CGD estão ainda mais determinados a assumir a greve, mostrando assim o seu protesto relativamente às medidas do Orçamento de Estado de 2011”.
Em comunicado enviado à comunicação social, o STEC adianta que as agências que estão hoje abertas “fizeram-no em precárias condições de segurança e recorrendo a trabalhadores com vínculo precário e até mesmo a estagiários”.
“Também os serviços centrais funcionaram de forma muito reduzida e essencialmente à base de trabalhadores em regime de outsourcing”, assinala o STEC, adiantando que “a percentagem global de adesão situa-se nos 80%”.
A mesma fonte refere que apesar das notícias divulgadas ontem, que adiantam que o Parlamento aprovou um regime de excepção para o corte de salários nalgumas empresas do sector empresarial do Estado, “os trabalhadores do Grupo CGD estão ainda mais determinados a assumir a greve, mostrando assim o seu protesto relativamente às medidas do Orçamento de Estado de 2011”.













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