Pelo menos cerca de uma dezena de representantes do Ministério Público, juristas que exercem as funções de procuradores adjuntos por falta destes profissionais, estão com os salários em atraso. A maioria está a trabalhar desde finais de Setembro sem ter recebido qualquer remuneração.
Na procuradoria-geral distrital do Porto há sete pessoas sem receber desde 27 de Setembro, mas o PÚBLICO sabe que há mais casos nos outros três distritos judiciais do país. O Ministério da Justiça adianta através do assessor de imprensa, José Carlos Costa, que "o assunto irá ser resolvido o mais brevemente possível".
Neste momento, a expectativa entre os afectados é que os vencimentos em atraso sejam pagos no final de Dezembro, já que os últimos pagamentos foram feitos a 21 de Novembro e não os incluíram. Alguns já foram, contudo, informados que poderão receber só em Janeiro.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que "por ora só tem conhecimento de sete casos, todos relativos ao Distrito Judicial do Porto e todos respeitantes a substitutos designados a partir de meados de Setembro de 2010".
A PGR adianta que só teve conhecimento da situação em 15 de Novembro de 2010, tendo nesse mesmo dia sido proferido despacho no sentido da entidade a quem compete pagar as remunerações - a Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) - encontrar uma solução para o problema."Foi dado conhecimento ainda ao senhor ministro da Justiça, sendo certo que a Procuradoria-Geral Distrital do Porto, anteriormente, havia já feito diligências no sentido da resolução do problema", diz a PGR. O procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira, diz ao PÚBLICO que não percebe o atraso nos pagamentos, já que a DGAJ já lhe garantiu ter verba para os vencimentos.
Em Coimbra, uma das representantes chegou a ponderar abandonar o posto de trabalho, porque já tinha recorrido a um empréstimo familiar e não tinha possibilidade de o fazer novamente. O PÚBLICO não conseguiu, contudo, confirmar se este caso já foi resolvido.
Neste momento, a expectativa entre os afectados é que os vencimentos em atraso sejam pagos no final de Dezembro, já que os últimos pagamentos foram feitos a 21 de Novembro e não os incluíram. Alguns já foram, contudo, informados que poderão receber só em Janeiro.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que "por ora só tem conhecimento de sete casos, todos relativos ao Distrito Judicial do Porto e todos respeitantes a substitutos designados a partir de meados de Setembro de 2010".
A PGR adianta que só teve conhecimento da situação em 15 de Novembro de 2010, tendo nesse mesmo dia sido proferido despacho no sentido da entidade a quem compete pagar as remunerações - a Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) - encontrar uma solução para o problema."Foi dado conhecimento ainda ao senhor ministro da Justiça, sendo certo que a Procuradoria-Geral Distrital do Porto, anteriormente, havia já feito diligências no sentido da resolução do problema", diz a PGR. O procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira, diz ao PÚBLICO que não percebe o atraso nos pagamentos, já que a DGAJ já lhe garantiu ter verba para os vencimentos.
Em Coimbra, uma das representantes chegou a ponderar abandonar o posto de trabalho, porque já tinha recorrido a um empréstimo familiar e não tinha possibilidade de o fazer novamente. O PÚBLICO não conseguiu, contudo, confirmar se este caso já foi resolvido.
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