Associação alerta para possíveis actos de desespero entre os militares, devido à instabilidade emocional criada pelo agravamento das condições de vida
A Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA) quer criar uma "rede solidária que esteja atenta aos problemas" dos militares que "possam ser levados a tomar caminhos ditados pelo desespero" de não cumprir os seus compromissos.
"Essa rede passa pelas associações, pelos ramos [das Forças Armadas], pelos capelães, para tentar identificar pessoas com problemas emocionais", disse ao DN o presidente da AOFA, coronel Jara Franco.
"Essa rede passa pelas associações, pelos ramos [das Forças Armadas], pelos capelães, para tentar identificar pessoas com problemas emocionais", disse ao DN o presidente da AOFA, coronel Jara Franco.
A AOFA, que já propôs a criação dessa "rede solidária" às chefias militares e ao Bispo das Forças Armadas e e das Forças de Segurança, D. Januário Torgal Ferreira, agendou para quarta-feira - dia da greve geral e de um protesto conjunto das associações de Sargentos e Praças - uma reunião extraordinária para discutir o assunto, adiantou Jara Franco.
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