A União de Sindicatos de Braga acusou hoje a GNR de Guimarães de ter afastado «pela força» os elementos de um piquete de greve na empresa têxtil Pizarro, em Brito.
A União dos Sindicatos do distrito de Braga garante que ao princípio da tarde elementos da GNR equipados com bastões usaram a força para afastar activistas concentrados junto a uma empresa na freguesia de Brito no concelho de Guimarães.
O dirigente sindical Adão Mendes explicou à TSF a versão dos trabalhadores.
«Chegou uma carrinha grande, com membros do corpo de intervenção da GNR, armados de bastões e varreram completamente toda a gente que estava junto ao portão de entrada, afastando-os para cerca de 20 ou 30 metros e actuando de uma forma que junto do Governo Civil considerámos provocatória», afirma.
A TSF contactou a GNR do distrito de Braga que não aceitou gravar, mas garante que a guarda apenas agiu para impedir a entrada de trabalhadores dentro da empresa.
O elemento do comando distrital da GNR com quem a TSF falou adiantou que no decorrer desta acção foi identificada uma pessoa.
A TSF já descobriu que o deputado do PCP Agostinho Lopes foi interpelado pela GNR. O comunista conta-nos o que respondeu à autoridade.
«Disse simplesmente que não ia sair, porque estava num local público. Eu identifiquei-me e pedi a identificação ao guarda», explicou Agostinho Lopes.
O dirigente sindical Adão Mendes explicou à TSF a versão dos trabalhadores.
«Chegou uma carrinha grande, com membros do corpo de intervenção da GNR, armados de bastões e varreram completamente toda a gente que estava junto ao portão de entrada, afastando-os para cerca de 20 ou 30 metros e actuando de uma forma que junto do Governo Civil considerámos provocatória», afirma.
A TSF contactou a GNR do distrito de Braga que não aceitou gravar, mas garante que a guarda apenas agiu para impedir a entrada de trabalhadores dentro da empresa.
O elemento do comando distrital da GNR com quem a TSF falou adiantou que no decorrer desta acção foi identificada uma pessoa.
A TSF já descobriu que o deputado do PCP Agostinho Lopes foi interpelado pela GNR. O comunista conta-nos o que respondeu à autoridade.
«Disse simplesmente que não ia sair, porque estava num local público. Eu identifiquei-me e pedi a identificação ao guarda», explicou Agostinho Lopes.
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