A paralisação dos trabalhadores das IPSS, das misericórdias e das CERCI´s é uma luta "contra o estrangulamento financeiro das instituições, os despedimentos, o congelamento das comparticipações do Estado e dos salários e por aumentos salariais”, segundo a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública (FP).
Contudo, o presidente da União das Misericórdias acredita que a greve não afectará o funcionamento das instituições nem os utentes.
No entender dos sindicatos, “a política de contenção das despesas do Estado com a acção social, ameaça criar um novo e grave problema social, se se concretizar a intenção do Governo de congelar as comparticipações atribuídas anualmente às IPSS, Misericórdias e CERCI's, já que tal medida inviabilizará o futuro de muitas Instituições, pondo em causa os respectivos postos de trabalho e a prestação dos serviços aos utentes”.
O conjunto das instituições existentes emprega mais de 150 mil pessoas.
Além da greve os trabalhadores têm marcada uma concentração frente ao Ministério do Trabalho a partir das 14:30http://www.destak.pt/artigo/71038
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