A greve da Função Pública está a ter uma adesão global que ronda os 80%, com a Frente Comum a estimar que mais de 300 mil trabalhadores tenham hoje paralisado em todo o país.
De acordo com os primeiros números avançados pela coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, em conferência de imprensa, mais de 300 mil trabalhadores terão aderido à greve.
Ana Avoila adiantou que a paralisação levou já ao encerramento de centenas de escolas, 22 só em Lisboa.
Os serviços do sector da saúde, educação, segurança social, finanças e recolha de lixo são aqueles onde a paralisação está a ser mais sentida.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP), a Frente Sindical da Administração Pública (UGT) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado marcaram esta greve contra o congelamento salarial, o agravamento das penalizações das reformas antecipadas, questões relacionadas com as carreiras e com o sistema de avaliação.
Os sindicatos suspenderam a paralisação na região autónoma da Madeira para facilitar os esforços que estão a ser feitos para que a vida na ilha volte à normalidade, após o temporal de 20 de Fevereiro.
A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 30 de Novembro de 2007 contra a imposição de um aumento salarial de 2,1%.
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