Os trabalhadores da Facol, de Santa Maria da Feira, decidiram parar por tempo indeterminado e estão concentrados à porta da empresa.
Em Março, os funcionários já tinham feito greve. Retomaram o trabalho quando a administração da Facol prometeu pagar os ordenados em atraso, mas dois meses depois a situação continua por resolver.
Alírio Martins, do Sindicato dos Corticeiros do Norte, explicou que «neste momento são sete salários em atraso» e «as pessoas assim não podem continuar a trabalhar».
«Ninguém aguenta estar em casa sete meses sem receber», acrescentou este sindicalista, que diz que os trabalhadores «estão no limite».
A greve não tem data para acabar, estando os funcionários apenas dispostos a retomar o trabalho perante o pagamento dos salários em atraso.
TSF - 04.06.09
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