Pilotos, controladores aéreos e técnicos de handling concertaram posições para protestar contra reduções salariais nas empresas públicas e estão a preparar acções judiciais.
Numa reunião que ocorreu esta quinta-feira, 12 sindicatos representativos de trabalhadores do sector da aviação decidiram juntar-se para protestar contra as medidas de austeridade, inscritas no Orçamento do Estado para 2011.
Num comunicado enviado às redacções, informam que, nesse encontro, "concluíram pela necessidade de desenvolver acções colectivas conjuntas de protesto, quer a nível sindical, quer a nível judicial".
Entre as 12 unidades sindicais estão o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), o Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA) e o Sindicato dos Controladores de Tráfego Aéreo (SINCTA), por exemplo. Representam trabalhadores do sector da aviação, pertencentes a empresas públicas como a TAP, a ANA e a NAV.
"Foi preocupação dominante a afronta que as medidas presentes no Orçamento do Estado para 2011 representam para a negociação colectiva, bem como a desestabilização inerente a esse processo, que poderá pôr em risco a segurança do voo e do espaço aéreo", lê-se, no comunicado, assinado também pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) e pelo Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (SITEMA).
Contactado pelo PÚBLICO, o presidente do STHA, André Teives, explicou que "não decidiram fazer greve", mas que "vão reagir em conjunto" contra as medidas de austeridade, que incluem a redução de salários e a não atribuição de prémios aos trabalhadores.
Além disso, concertaram posições no que diz respeito à contestação judicial, embora cada sindicato seja responsável pelo seu próprio processo. "Estamos todas a preparar as acções, que vão pôr em causa a constitucionalidade destas medidas", acrescentou André Teives.
Não há, para já, nenhuma nova reunião marcada entre estas 12 unidades sindicais, mas já é certo que vão "continuar a debater formas de luta conjunta", não pondo completamente de parte a possibilidade de avançar com uma greve no sector.
Num comunicado enviado às redacções, informam que, nesse encontro, "concluíram pela necessidade de desenvolver acções colectivas conjuntas de protesto, quer a nível sindical, quer a nível judicial".
Entre as 12 unidades sindicais estão o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), o Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA) e o Sindicato dos Controladores de Tráfego Aéreo (SINCTA), por exemplo. Representam trabalhadores do sector da aviação, pertencentes a empresas públicas como a TAP, a ANA e a NAV.
"Foi preocupação dominante a afronta que as medidas presentes no Orçamento do Estado para 2011 representam para a negociação colectiva, bem como a desestabilização inerente a esse processo, que poderá pôr em risco a segurança do voo e do espaço aéreo", lê-se, no comunicado, assinado também pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) e pelo Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (SITEMA).
Contactado pelo PÚBLICO, o presidente do STHA, André Teives, explicou que "não decidiram fazer greve", mas que "vão reagir em conjunto" contra as medidas de austeridade, que incluem a redução de salários e a não atribuição de prémios aos trabalhadores.
Além disso, concertaram posições no que diz respeito à contestação judicial, embora cada sindicato seja responsável pelo seu próprio processo. "Estamos todas a preparar as acções, que vão pôr em causa a constitucionalidade destas medidas", acrescentou André Teives.
Não há, para já, nenhuma nova reunião marcada entre estas 12 unidades sindicais, mas já é certo que vão "continuar a debater formas de luta conjunta", não pondo completamente de parte a possibilidade de avançar com uma greve no sector.
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