O presidente do Estádio Universitário de Lisboa (EUL), João Roquete, justificou hoje a não renovação dos contratos de trabalho a 23 técnicos superiores, afirmando que os motivos foram legislativos e não por dificuldades financeiras.
“Esses técnicos estavam contratados a termo nos quadros da função pública. O contrato terminou e não foi renovado, porque a própria Administração Pública impede que, ao fim de duas renovações, o contrato volte a ser prorrogado”, afirmou hoje à agência Lusa o presidente do EUL, João Roquete.
O presidente do EUL frisou que os motivos da não renovação dos contratos são “estritamente legislativos”, rejeitando qualquer dificuldade financeira como causa desta ação.
No entanto, João Roquete admitiu que o cenário económico do EUL sofreu alterações em relação a anos anteriores, já que deixou de receber receitas do Governo, de acordo com o Orçamento do Estado para 2011.
“Há constrangimentos a nível orçamental que derivam das restrições orçamentais impostas pelo Orçamento do Estado, mas é uma situação que não foge à regra do que se está a passar nos organismos públicos do resto do país”, sustentou.
João Roquete lembrou que o EUL tem uma missão pública para com os estudantes e que isso “não está posto em causa”, embora admita que a crise possa obrigar a fazer um reajustamento do plano de actividades.
“Pode haver um reajustamento do plano de actividades de acordo com uma disciplina orçamental e algumas delas deixarem de se realizar, mas ainda assim isso é algo que não está decidido”, esclareceu.
Atualmente o Estádio Universitário de Lisboa vive das suas próprias receitas, por isso está mais dependente do consumo privado o que, segundo o presidente, “não tem sofrido grandes alterações”.
“Temos utentes e vamos continuar a ter. Ainda que diminuam devido à crise, não vão desaparecer”, afirmou João Roquete.
Otimista, o responsável sublinhou ainda a nova instalação desportiva que vai abrir em setembro, uma academia de golfe que, disse, “é forma de diversificar a oferta do Estádio e contrariar as dificuldades”.
O presidente do EUL frisou que os motivos da não renovação dos contratos são “estritamente legislativos”, rejeitando qualquer dificuldade financeira como causa desta ação.
No entanto, João Roquete admitiu que o cenário económico do EUL sofreu alterações em relação a anos anteriores, já que deixou de receber receitas do Governo, de acordo com o Orçamento do Estado para 2011.
“Há constrangimentos a nível orçamental que derivam das restrições orçamentais impostas pelo Orçamento do Estado, mas é uma situação que não foge à regra do que se está a passar nos organismos públicos do resto do país”, sustentou.
João Roquete lembrou que o EUL tem uma missão pública para com os estudantes e que isso “não está posto em causa”, embora admita que a crise possa obrigar a fazer um reajustamento do plano de actividades.
“Pode haver um reajustamento do plano de actividades de acordo com uma disciplina orçamental e algumas delas deixarem de se realizar, mas ainda assim isso é algo que não está decidido”, esclareceu.
Atualmente o Estádio Universitário de Lisboa vive das suas próprias receitas, por isso está mais dependente do consumo privado o que, segundo o presidente, “não tem sofrido grandes alterações”.
“Temos utentes e vamos continuar a ter. Ainda que diminuam devido à crise, não vão desaparecer”, afirmou João Roquete.
Otimista, o responsável sublinhou ainda a nova instalação desportiva que vai abrir em setembro, uma academia de golfe que, disse, “é forma de diversificar a oferta do Estádio e contrariar as dificuldades”.
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