A Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A24 e A23 anunciaram hoje para o dia 08 de abril marchas lentas nos quatros distritos atravessados por estas autoestradas, numa “ação convergente” de protesto.
“Está confirmado que o Governo está a querer avançar a sério com a introdução de portagens. Portanto, no dia 08 de abril, mês em que o Governo diz que serão introduzidas portagens nestas autoestradas, realizaremos uma ação convergente destes quatro distritos”, nomeadamente Vila Real, Viseu, Guarda e Castelo Branco, afirmou em conferência de imprensa o porta-voz da comissão, Francisco Almeida.
Por definir está ainda “a forma como elas se articularão entre si”. Mas "certo é que, no dia 08 de abril, se realizará em toda esta vasta região uma ação convergente de luta contra as portagens que envolverá centenas e centenas de pessoas e o condicionamento do trânsito nestas três autoestradas”, frisou.
Francisco Almeida contou que na A25, por exemplo, já há obras junto à área de serviço de Viseu e na zona de Ventosa (Vouzela) com vista à colocação dos pórticos necessários para que as portagens possam ser cobradas.
Questionado pelos jornalistas se, ainda assim, acredita que a introdução de portagens não avance, respondeu que “até ao lavar dos cestos é vindima” e deve haver esperança.
“Em 2004 toda a gente dava como certo e arrumado que haveria portagens nas autoestradas. De 2004 até 2011 ainda não foram introduzidas portagens nestas três autoestradas”, lembrou.
E garantiu que, mesmo depois de o Governo começar a cobrar portagens nalguns troços destas autoestradas, “o protesto continuará”.
Francisco Almeida fez um balanço positivo das ações de luta que a comissão tem vindo a promover, como a recolha de assinaturas e o buzinão.
Referiu que, até agora, foram recolhidas 20 mil assinaturas quer pessoalmente, quer através da Internet, uma ação que “vai ser aprofundada” em todos os distritos, nomeadamente já quarta-feira, na Régua.
O porta-voz da comissão realçou que, entre as 20 mil assinaturas, por exemplo, no caso do distrito de Viseu, “há 50 juntas de freguesia que, enquanto órgão autárquico”, subscreveram o abaixo-assinado e “meia dúzia de câmaras municipais, sobretudo as que estão mais próximas da A25”.
A comissão vai pedir uma reunião ao presidente da Assembleia da República para lhe entregar o abaixo-assinado, esperando, nessa altura, ter já recolhido cerca de 30 mil assinaturas.
“É muita assinatura, mas ganhava mais força se levasse consigo a assinaturas das câmaras do distrito de Viseu, Vila Real, Guarda e Castelo Branco”, frisou, em jeito de apelo.
“Está confirmado que o Governo está a querer avançar a sério com a introdução de portagens. Portanto, no dia 08 de abril, mês em que o Governo diz que serão introduzidas portagens nestas autoestradas, realizaremos uma ação convergente destes quatro distritos”, nomeadamente Vila Real, Viseu, Guarda e Castelo Branco, afirmou em conferência de imprensa o porta-voz da comissão, Francisco Almeida.
Por definir está ainda “a forma como elas se articularão entre si”. Mas "certo é que, no dia 08 de abril, se realizará em toda esta vasta região uma ação convergente de luta contra as portagens que envolverá centenas e centenas de pessoas e o condicionamento do trânsito nestas três autoestradas”, frisou.
Francisco Almeida contou que na A25, por exemplo, já há obras junto à área de serviço de Viseu e na zona de Ventosa (Vouzela) com vista à colocação dos pórticos necessários para que as portagens possam ser cobradas.
Questionado pelos jornalistas se, ainda assim, acredita que a introdução de portagens não avance, respondeu que “até ao lavar dos cestos é vindima” e deve haver esperança.
“Em 2004 toda a gente dava como certo e arrumado que haveria portagens nas autoestradas. De 2004 até 2011 ainda não foram introduzidas portagens nestas três autoestradas”, lembrou.
E garantiu que, mesmo depois de o Governo começar a cobrar portagens nalguns troços destas autoestradas, “o protesto continuará”.
Francisco Almeida fez um balanço positivo das ações de luta que a comissão tem vindo a promover, como a recolha de assinaturas e o buzinão.
Referiu que, até agora, foram recolhidas 20 mil assinaturas quer pessoalmente, quer através da Internet, uma ação que “vai ser aprofundada” em todos os distritos, nomeadamente já quarta-feira, na Régua.
O porta-voz da comissão realçou que, entre as 20 mil assinaturas, por exemplo, no caso do distrito de Viseu, “há 50 juntas de freguesia que, enquanto órgão autárquico”, subscreveram o abaixo-assinado e “meia dúzia de câmaras municipais, sobretudo as que estão mais próximas da A25”.
A comissão vai pedir uma reunião ao presidente da Assembleia da República para lhe entregar o abaixo-assinado, esperando, nessa altura, ter já recolhido cerca de 30 mil assinaturas.
“É muita assinatura, mas ganhava mais força se levasse consigo a assinaturas das câmaras do distrito de Viseu, Vila Real, Guarda e Castelo Branco”, frisou, em jeito de apelo.
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