Preços no consumidor subiram 3,6% em Janeiro, o que corresponde a uma aceleração face a Dezembro. Uma evolução semelhante à verificada no índice que exclui a energia e a alimentação. Em parte a evolução é justifica pelo aumento do IVA para 23%.
Os valores foram revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e referem-se ao mês de Janeiro, quando a taxa de IVA passou de 21% para 23%, o que levou a um aumento generalizado dos preços dos produtos e serviços.
“Em Janeiro de 2011, a taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 3,6%, valor superior em 1,1 p.p. ao registado no mês anterior. Este aumento reflectirá em parte a alteração da taxa normal do IVA”, revela o INE.
Já a inflação subjacente, que exclui a energia e a alimentação, aumentou para 2,1%, o que corresponde a um acréscimo de 1,2 pontos percentuais.
No que respeita à variação mensal, a inflação aumentou 0,6%, com os transportes a serem a componente que mais contribuiu para a evolução.
“A um nível mais desagregado destacam-se as contribuições positivas para a taxa de variação mensal do IPC dos combustíveis e lubrificantes para equipamento para transporte pessoal e dos medicamentos e especialidades farmacêuticas, significativamente mais acentuadas que em Janeiro de 2010”, adianta a mesma fonte.
O INE realça que “a contribuições negativas mais significativas para a taxa de variação mensal do IPC registaram-se nos artigos de vestuário e de calçado e nos transportes aéreos de passageiros, apresentando este último subgrupo uma diminuição da contribuição face a Janeiro de 2010.”
“Em Janeiro de 2011, a taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 3,6%, valor superior em 1,1 p.p. ao registado no mês anterior. Este aumento reflectirá em parte a alteração da taxa normal do IVA”, revela o INE.
Já a inflação subjacente, que exclui a energia e a alimentação, aumentou para 2,1%, o que corresponde a um acréscimo de 1,2 pontos percentuais.
No que respeita à variação mensal, a inflação aumentou 0,6%, com os transportes a serem a componente que mais contribuiu para a evolução.
“A um nível mais desagregado destacam-se as contribuições positivas para a taxa de variação mensal do IPC dos combustíveis e lubrificantes para equipamento para transporte pessoal e dos medicamentos e especialidades farmacêuticas, significativamente mais acentuadas que em Janeiro de 2010”, adianta a mesma fonte.
O INE realça que “a contribuições negativas mais significativas para a taxa de variação mensal do IPC registaram-se nos artigos de vestuário e de calçado e nos transportes aéreos de passageiros, apresentando este último subgrupo uma diminuição da contribuição face a Janeiro de 2010.”
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