O Sindicato dos Professores no Estrangeiro lembram que até Dezembro faltavam 39 docentes para estes alunos e que, de então para cá, continua a não haver contratação local.
Cerca de 1500 alunos que vivem em França, Alemanha, Suíça e Luxemburgo estão sem ensino de português, um problema que se está a agravar dado que só é possível contratar professores com uma autorização prévia do Ministério das Finanças.
Em declarações à TSF, o secretário-geral do Sindicato dos Professores no Estrangeiro, afecto à Fenprof, explicou que já havia 39 professores em falta até Dezembro de 2010 e que daí para a frente continuou a não haver contratação local.
«Não há dinheiro nem cabimento orçamental. O problema agora coloca-se, porque esta oferta de ensino alicerça-se na perspectiva do voluntariado», explicou Carlos Pato.
Este sindicalista adiantou ainda que os «luso-descendentes tanto tentam, tanto esperam que lhes seja dado o professor a que têm direito por lei e este não aparece e então desmotivam». «Quem não aparece, esquece», concluiu.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1780325
Em declarações à TSF, o secretário-geral do Sindicato dos Professores no Estrangeiro, afecto à Fenprof, explicou que já havia 39 professores em falta até Dezembro de 2010 e que daí para a frente continuou a não haver contratação local.
«Não há dinheiro nem cabimento orçamental. O problema agora coloca-se, porque esta oferta de ensino alicerça-se na perspectiva do voluntariado», explicou Carlos Pato.
Este sindicalista adiantou ainda que os «luso-descendentes tanto tentam, tanto esperam que lhes seja dado o professor a que têm direito por lei e este não aparece e então desmotivam». «Quem não aparece, esquece», concluiu.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1780325
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