A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) classificou hoje como “ataque violento” contra os docentes do Ensino Superior e investigadores científicos as reduções orçamentais, apelando para a participação destes profissionais na greve geral do dia 24.
Segundo a federação de sindicatos, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2011, aprovada na generalidade, “põe em causa o funcionamento das instituições” e a “qualidade da actividade”.
A FENPROF apela a todos os docentes do Ensino Superior e aos investigadores científicos para aderirem à greve e defende a rejeição pela Assembleia da República dos cortes salariais propostos pelo Governo, bem como do congelamento das progressões na carreira.
A estrutura sindical considera, numa declaração aprovada pelo secretariado nacional, que a proposta de Orçamento é “recessiva para a economia” e “muito negativa” para o Ensino Superior, além de ferir “gravemente” o Estado social.
Para a FENPROF, a estratégia delineada no âmbito do OE 2011 vai além da redução dos salários, acarretando “uma redução dos orçamentos de funcionamento” que coloca em risco os contratos de confiança celebrados com as universidades e politécnicos, com “metas muito ambiciosas” para o aumento das qualificações da população.
A federação crítica o “desinvestimento continuado” nesta área, referindo que entre 2007 e 2009 atingiu os 20 por cento e que o movimento de sentido inverso anunciado este ano ficou muito longe de compensar os cortes de anos anteriores, agravando-se de novo em 2011.
Reclamando o reforço dos orçamentos de funcionamento das instituições de Ensino Superior públicas, a federação exige “respeito” pela sua autonomia na gestão das verbas que lhes são destinadas, “sem interferência do poder central”.
A FENPROF apela a todos os docentes do Ensino Superior e aos investigadores científicos para aderirem à greve e defende a rejeição pela Assembleia da República dos cortes salariais propostos pelo Governo, bem como do congelamento das progressões na carreira.
A estrutura sindical considera, numa declaração aprovada pelo secretariado nacional, que a proposta de Orçamento é “recessiva para a economia” e “muito negativa” para o Ensino Superior, além de ferir “gravemente” o Estado social.
Para a FENPROF, a estratégia delineada no âmbito do OE 2011 vai além da redução dos salários, acarretando “uma redução dos orçamentos de funcionamento” que coloca em risco os contratos de confiança celebrados com as universidades e politécnicos, com “metas muito ambiciosas” para o aumento das qualificações da população.
A federação crítica o “desinvestimento continuado” nesta área, referindo que entre 2007 e 2009 atingiu os 20 por cento e que o movimento de sentido inverso anunciado este ano ficou muito longe de compensar os cortes de anos anteriores, agravando-se de novo em 2011.
Reclamando o reforço dos orçamentos de funcionamento das instituições de Ensino Superior públicas, a federação exige “respeito” pela sua autonomia na gestão das verbas que lhes são destinadas, “sem interferência do poder central”.
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