O presidente da União de Sindicatos do Porto vai processar a autarquia portuense que, na sua opinião, está inclusivamente a violar grosseiramente a Constituição.
A União de Sindicatos do Porto acusa a câmara portuense de estar a roubar propaganda alusiva à greve geral de 24 de Novembro e promete processar a autarquia pelo que consideram uma ilegalidade.
À TSF, o presidente desta estrutura sindical explicou que os serviços camarários e a polícia municipal do Porto «chegaram ao ponto de ir às fachadas do sindicato na Avenida da Boavista e retirar o painel que estava afixado no exterior».
João Torres aludiu ainda a ameaças contra o «Sindicato dos Rodoviários, na Praça da República, de que iriam retirar a faixa que estava lá instalada» e disse que um comandante da polícia municipal se intitulou como sendo da PSP.
«Vamos agir judicialmente no sentido de sermos ressarcidos dos prejuízos e do abuso. Isto é um abuso intolerável e uma violação grosseira da Constituição», acrescentou este sindicalista, que disse que em Vila Nova de Gaia, Matosinhos e noutras localidades se estão a passar situações semelhantes.
À TSF, o presidente desta estrutura sindical explicou que os serviços camarários e a polícia municipal do Porto «chegaram ao ponto de ir às fachadas do sindicato na Avenida da Boavista e retirar o painel que estava afixado no exterior».
João Torres aludiu ainda a ameaças contra o «Sindicato dos Rodoviários, na Praça da República, de que iriam retirar a faixa que estava lá instalada» e disse que um comandante da polícia municipal se intitulou como sendo da PSP.
«Vamos agir judicialmente no sentido de sermos ressarcidos dos prejuízos e do abuso. Isto é um abuso intolerável e uma violação grosseira da Constituição», acrescentou este sindicalista, que disse que em Vila Nova de Gaia, Matosinhos e noutras localidades se estão a passar situações semelhantes.
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